Dias de paz
Tenta juntar suas
folhas,
Num vendaval de
agosto.
Quanto mais tenta,
mais esparrama.
Ais sentidos suspira
E, à medida que
fracassa,
No rádio anuncia:
Dia dos Pais!
Folhas ao vento...
Tenta pegá-las,
Tarde demais,
crianças não são mais.
Num vendaval de
desatino,
Seu destino abreviou.
Quando verdes nos
ramos
Viçosas não as pôde
ver.
Teve pressa, árvores
exóticas
Quis logo conhecer.
Retorna agora...
Mente madura, corpo
enfraquecido.
Juntar folhas já não
pode,
Pois lhe custa
agachar-se.
Mas eis que de outras
folhas
Da velha árvore
surgem
Duas flores em botão,
Oferecendo um sorriso
Com perfume de
perdão!
Adalto Paceli
Vinicius Gerace Franciosi 9°D
ResponderExcluirTexto legal e poético,para se refletir,trás traquilidade ao ler e faz pensar sobre coisas boas da vida
OBRIGADO, VINÍCIUS PELO COMENTÁRIO,
ExcluirPROFESSOR ADALTO
Nome:Luan Henrick Santos Lellis
ResponderExcluirAno:9º Ano
Turma:D
Comentário:Demorei um pouco pra entender o texto, mas quando entendi
vi que se tratava de tempo, um tempo que alguém perdeu com outra
pessoa. Muito interessante e bom pra refletir o tempo que já se passou.
Obrigado pelo retorno.
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ResponderExcluirNome:Caique Quaglio Gomes
ResponderExcluirAno:9°ano
Turma:C
Comentário: Em minha leitura pude sentir o passar da vida, de forma poetica e não literal, mas dando a impressão que se está se retratando além do tempo, uma relação amorosa.
Ao passar do tempo em que eu lia acabei podendo sentir o passar do tempo junto com a poesia, muito belo.
Obrigado pelo retorno
ExcluirNome: Maria Eduarda Sousa Ribeiro
ResponderExcluirAno: 9°D
Comentário: na minha opinião o texto se trata do passar da vida e do tempo, q como uma pessoa tenta pegar folhas durante ao outono, quanto mais corremos atras do tempo mais ele passa e n vemos. Retratando do tempo de uma forma poética.
Obrigado pelo retorno
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