Li estarrecido uma notícia no Jornal A Tribuna de Ribeirão Preto. Um concurso público numa das cidades da região. Uma prova prática que não constava no edital, acrescentada de última hora. Parece coisa de filminho de terceira, surreal, inacreditável. Como prova final, as mulheres inscritas deveriam carregar um saco de cimento por sessenta metros. Algumas desistiram, outras entraram em pânico. As corajosas, ou desesperadas tentaram. Destas, houve as que deixaram o peso cair, as que não aguentaram e pararam no meio do percurso. Não foi informado se alguma conseguiu cumprir a desatinada prova.
A quem interessaria tamanho absurdo? Qual o proveito de ter uma servidora com capacidade para carregar um saco de cimento? Você sabe o final desta história? Escreva contando. Mais uma vergonha nacional.
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Você já está cansado de ouvir sobre o assassinato do casal de policiais, das duas senhoras da mesma família e de um garotinho. Este último acusado e tido como assassino e suicida. "A culpa é do mordomo," clássico, não? Pois é, por mais esperto que seja esse menino é muito difícil acreditar que ele seja o responsável por essa matança, embora a investigação o coloque como um verdadeiro garoto-prodígio. Pegará muito mal para o Brasil, se ao final, a conclusão não for bem essa. Teria sido prudente não afunilar, logo de cara, a investigação e sim, abrir o leque para outras possibilidades, esta única vertente deixou uns senões no ar. Vamos assistir aos próximos capítulos e acompanhar o desenlace desta terrível história que vem recheada de dramatização, suspense e contada a conta-gotas pela nossa ilustre tevê e nossos independentes e corajosos jornais.
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Com prazer li e reli o artigo do Professor José Aparecido da Silva, Jornal Tribuna de Ribeirão Preto, dia 17 último, com o título Abelardo e Tereza: uma história de amor. Há muito tempo li outras duas narrativas, estas do Heitor Cony Ainda que não olhemos para trás e A Visita, recortei-as do jornal Folha de São Paulo e tirei cópias para ler com meus alunos. Sou meio suspeito, pois adoro boas histórias, mas esta contada pelo referido professor é linda. Não, o assunto não é novo, não é só isto que faz uma boa história, é muito mais o como ela é narrada. Vou atrever-me a resumi-la. Os dois se conhecem, ele vai para a guerra, ela se casa com outro, pois Abelardo é dado como morto e, no final, bem no final, se reencontram... Leia, se não me engano este jornal está na internet: (tribunaribeirao.com.br). Ah, não trabalho para o jornal!
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