Nelson Rodrigues
Assisti a algumas adaptações para a tevê da obra de Nelson Rodrigues, por exemplo, Engraçadinha, na tevê, e A dama do lotação, no cinema; mas não havia lido esse aclamado escritor. Tive essa oportunidade com um livro que faz um apanhado de algumas de suas histórias, publicado há muitos anos pela Folha de São Paulo, pude assim conhecer um pouco mais sobre ele, por exemplo, que era um apaixonado pelo futebol. Dos episódios que li, chamou-me a atenção o conto A coroa de orquídeas, a propósito, a infidelidade conjugal, me parece ser o eixo de sua obra. Aprecio autores que nos mostram a realidade crua da vida, mas com originalidade e criatividade, coisa que Eça de Queirós também o fez com maestria.
Voltando ao A coroa de orquídeas e atendo-me a ele para que você, colega leitor(a) não se veja dispensado(a) de lê-lo, à guisa de isca, comento que, embora seja uma situação triste, um velório, acabamos nos surpreendendo, rindo e refletindo com o desenlace da narrativa, é ler para crer.
Voltando ao A coroa de orquídeas e atendo-me a ele para que você, colega leitor(a) não se veja dispensado(a) de lê-lo, à guisa de isca, comento que, embora seja uma situação triste, um velório, acabamos nos surpreendendo, rindo e refletindo com o desenlace da narrativa, é ler para crer.
Adalto Paceli