terça-feira, 15 de agosto de 2017

Quer testar seus conhecimentos? Responda no campo comentário apenas indicando a alternativa correta. Exemplo: 1 - A  2- B ...
Disponibilizarei o gabarito dia 30.10.17-  Coloque seu nome completo, se for aluno, nº , ano e turma, por gentileza.

1. Em qual das sequências de palavras temos na mesma ordem : monossílaba tônica, oxítona, paroxítona e proparoxítona? 
(A) ônibus – café – já – açúcar.
(B) já – café – açúcar – ônibus.
(C) café – já – ônibus – açúcar.
(D) ônibus – açúcar – já – café.

     2. Na frase “ A felicidade bateu às suas quatro portas” Podemos afirmar que:
             I.  A felicidade é o sujeito da frase.
             II. bateu às suas quatro portas é o predicado da frase.
             III.bateu é um verbo e está no tempo passado ou pretérito.

     (A) As afirmativas I – II e III estão incorretas ou erradas.
     (B) Somente as afirmativas I e II estão corretas.
     (C) As afirmativas I – II e III estão corretas ou certas.
     (D) Somente as afirmativas II e III estão corretas.


3. Assinale a alternativa em que temos um pronome pessoal reto, um pronome oblíquo e um pronome de tratamento, respectivamente.
(A) Ele comprou uma casa.
(B) Meu coração bate feliz quando te vê.
(C) O aluno leu o livro.
(D) _ Eu me chamo Ricardo, Senhor!

          4. No trecho “Não se importavam com a gritaria do velho. Aquilo era todos os dias, fizessem eles muito ou fizessem pouco”. A palavra em destaque refere-se a
             (A) trabalho          (B) velho           (C) todos os dias          (D) gritaria

5. “ Ontem, Esther esqueceu uma moeda em cima da pia e quando quis comprar balas procurou pelo dinheiro. Dizia para sua mãe “deixei bem aqui, apontando para o sofá.” A mãe disse “Não, você deixou lá em cima da pia, eu achei e guardei.”
Assinale a alternativa em que todas as palavras do texto são adjuntos adverbiais.

(A) Esther – dinheiro – mãe – sofá.
(B) esqueceu – procurou – dizia – deixei.
(C) uma – em – da – pelo.
(D) ontem – em cima da pia – quando – aqui.

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

A vida é amável!
Dizia minha tia,
irmã de minha vó.
Mamãe isso repetia
como um mantra.
Eu achava lindo,
ficava reflexivo,
aos poucos acreditava,
nessa verdade que em mim se incorporava.
Aprendi aos poucos da vida gostar.
Apreciar as flores, as árvores, a água de um regato correndo.
Agora tento,
é difícil, já vou adiantar,
um palavrão de poucas letras evitar.
Essa palavrinha-palavrão é uma desmancha prazer,
pode “crê”!
Pensando bem, vou trocá-la por um
e.
Já maduro, só aumenta em mim
a vontade de viver,
sabe por quê?
Ora, porque a vida é amável,
ninguém quer, de verdade, morrer!
Sabe quando o sol queima a pele da gente
e um não sei quê vem de dentro.
Arrepia e sem querer, a gente sente
uma coisa doida?
Isso é vontade de viver!
Então se cantarola, ri, dá uns passinhos de dança
no meio da rua.
E se vier uma fina chuva?
Hum... Viver é bom à beça.
Tá comichando, aquele palavrão quer sair.
Não! Nesse poema só vale o
e!
Os amigos, o sorriso deles?
O abraço apertado?
No olhar, a cumplicidade,
história de amor longínqua,
chamada, por convenção,
de amizade.
O gargalhar de um amigo é como
águas de uma cachoeira a descer,
respinga na gente, refresca a alma,
faz nossa força renascer.
A vida é amável,
dizia minha tia,
Irmã de minha vó.
Viu, consegui,
só falei de coisas boas.
E só falei o “palavrãozinho”
e.
O outro de lado deixei.
Pensando bem, vou usá-lo,
só vou acrescentar um
i.
O que eu quero é viver
mais
e
mais!
Adalto Paceli