Caso alguém conheça um pouco desse escritor, não traremos novidades, alinhavamos a partir de nossa leitura do livro e parcas pesquisas apenas algumas impressões que conseguimos apreender.
Isso posto, conversemos, Nietzsche (1844-1900), em seu livro Genealogia da moral, intenta clarear o conceito de moral, o que é ser moralizado. Quais as diferenças entre bom x mal e bom x ruim. A questão do "pecado" associado à culpa. A influência da religiosidade no conceito de moral.
Friedrich faz um comentário na primeira das três dissertações dessa obra sobre a dificuldade do animal aquático que transportando-se evolutivamente para a terra, sentiu enorme dificuldade de adaptação e teve a partir daí, que suportar o peso do próprio corpo e, concomitantemente, defender-se de predadores, alimentar-se e procurar abrigo.
Evolucionista, daí a necessidade de os criacionistas terem estrutura intelectual e psicológica para abrirem parênteses e continuarem lendo esse autor, acrescenta que tudo isso fez com que o homem, nesse processo, se voltasse para si. Daí nossa racionalização e com ela, segundo esse filósofo, um constante e crescente sentimento de culpa que foi sendo recalcado.
Esse estoque de rápidas adaptações, acontecimentos, situações repentinas não ficou bem resolvido dentro do homem. A isso deu-se o nome de culpa e que a religião batizou como pecado, e o cristianismo como pecado original.
Outro tema abordado: O ideal ascético, colocar toda essa vida em prol de uma futura, inexistente para o escritor que atribui aos sacerdotes a pecha de manipuladores, execrados por Nietzsche.
Obviamente Genealogia da moral é muito mais do que nosso brevíssimo comentário. Caso consulte o Google encontrará trabalhos de nível superior sobre a obra e o autor. No Youtube há aulas, assistimos à do Professor Marcelo da Luz, da qual gostamos, pois é bem humorado, transmite seus conhecimentos com leveza, sem pressa e permite a participação dos alunos durante a palestra. No entanto, das aulas de Leonardo - escola de filosofia - embora tragam informações importantes, identificamos muita incoerência e soberba por parte do palestrante, assista e tire suas próprias conclusões.
Enfim, informações complementares são interessantes. mas consideramos que é mais eficaz e eficiente irmos primeiro à obra.
Um abraço,
Adalto Paceli
Evolucionista, daí a necessidade de os criacionistas terem estrutura intelectual e psicológica para abrirem parênteses e continuarem lendo esse autor, acrescenta que tudo isso fez com que o homem, nesse processo, se voltasse para si. Daí nossa racionalização e com ela, segundo esse filósofo, um constante e crescente sentimento de culpa que foi sendo recalcado.
Esse estoque de rápidas adaptações, acontecimentos, situações repentinas não ficou bem resolvido dentro do homem. A isso deu-se o nome de culpa e que a religião batizou como pecado, e o cristianismo como pecado original.
Outro tema abordado: O ideal ascético, colocar toda essa vida em prol de uma futura, inexistente para o escritor que atribui aos sacerdotes a pecha de manipuladores, execrados por Nietzsche.
Obviamente Genealogia da moral é muito mais do que nosso brevíssimo comentário. Caso consulte o Google encontrará trabalhos de nível superior sobre a obra e o autor. No Youtube há aulas, assistimos à do Professor Marcelo da Luz, da qual gostamos, pois é bem humorado, transmite seus conhecimentos com leveza, sem pressa e permite a participação dos alunos durante a palestra. No entanto, das aulas de Leonardo - escola de filosofia - embora tragam informações importantes, identificamos muita incoerência e soberba por parte do palestrante, assista e tire suas próprias conclusões.
Enfim, informações complementares são interessantes. mas consideramos que é mais eficaz e eficiente irmos primeiro à obra.
Um abraço,
Adalto Paceli
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