domingo, 30 de outubro de 2011

Novo tempo ou revanchismo?




     Um tema que parece ter ocupado de vez um respeitável espaço na mídia e promete muita polêmica é, sem dúvida, a corrupção.

     O partido dos trabalhadores, tido como representante das vozes menos ouvidas no país, dos trabalhadores e da gente simples do povo, mostra à nação sua outra face, menos agradável às vistas dos ingênuos que acreditavam pudesse haver um partido político ou instituição incorruptível .

     A pergunta que paira sobre nossas cabeças é: trata-se de um novo tempo para o Brasil? Se a resposta for afirmativa e vier de amplos e representativos setores da sociedade, não haverá dúvidas – o nosso país está melhorando e temos uma ótima oportunidade de mudanças na visão do que seja o bem público e como administrá-lo e distribuí-lo com justiça.

     No entanto, e isto não será novidade, se for apenas um revanchismo dos diversos “porta-vozes da sociedade”, a exemplo, do Congresso Nacional e de outros poderes constituídos. Se o que move e faz girar com uma velocidade poucas vezes vista esta grande roda, que à primeira vista nos dá a impressão de ser a paladina da verdade e da justiça, for apenas a intenção de comprovar uma determinada tese, então nada disso terá valido a pena.

     E que tese seria esta? Ora! Que o Partido dos trabalhadores é corrupto e que é um partido como os outros, como afirma um famoso âncora de um telejornal. O mais triste, se comprovada a referida tese e alternado o poder central, tudo voltar ao “normal”,  porque então quem estará no comando é apenas mais um partido político, tudo terá sido em vão e a corrupção continuará a ser regra e não, exceção.

Adalto Paceli


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Autobiografia VII



Eu, José Roberto Pereira, nascido em 05 de abril de 1973, natural de Ribeirão Preto, distrito de Bonfim Paulista, sou de uma família de oito irmãos, muito simples e humilde, eu sou o quinto deles.

Minha infância foi muito difícil, pois nós morávamos em um barraco feito de tábua e plástico, não tinha esgoto nem água encanada. Eu trabalho desde meus onze anos de idade, comecei na roça com meu pai. Fomos batalhando até conseguir construir uma casa de tijolo, fiquei feliz e ao mesmo tempo triste, porque nesse mesmo tempo perdi minha mãe que foi morar com Deus.

Aos quinze anos fui morar sozinho, nesse tempo, fiz amizade com umas más companhias e quase fui pro caminho errado, mas eu sempre tive e tenho Deus no coração, por isso Ele colocou uma pessoa muito especial na minha vida, que é a minha esposa. Ela se chama Alessandra, temos dois filhos maravilhosos, Alan e Daiane.

Antes desses dois filhos eu tive um terceiro, Leonardo, que é o mais velho. Minha esposa o tem como se fosse o seu próprio filho. Hoje, com trinta e oito anos, voltei a estudar e estou muito feliz. Fiz novas amizades e pretendo terminar os meus estudos e me formar para eletricista, que é o que eu gosto de fazer. Eu já me sinto realizado, pois minha família é uma bênção de Deus.

5ª Série - EJA - Cemei Eduardo Romualdo de Souza.


Lenda I - O Resgate da menina voadora

Lenda I - O resgate da menina voadora



Era uma vez uma linda menina que se chamava Florisbela, ela não era uma menina qualquer, pois ao invés de braços, tinha asas. Vivia em uma linda floresta, que se chamava "Floresta Encantada".

Florisbela adorava voar por todas a floresta para ver seus amigos, mas sabia que não podia voar a noite, já que na mesma floresta morava o terrível lobisomem e ele só saía de sua toca à noite.

Só que durante um banho de cachoeira, distraiu-se e não viu o sol se pôr. Saiu correndo da água e pensou " Tenho que ir embora muito rápido, o lobisomem está para sair de sua toca". Não deu tempo, o lobisomem a pegou e levou-a para sua toca.

Perto da cachoeira havia uma árvore falante que viu tudo. Ela reuniu toda a bicharada da floresta para resgatar Florisbela. Foi cada bicho para um lado, uns pelos rios, outros pelo topo das árvores e, a grande maioria, floresta a dentro.

Até  que uma das onças achou a toca do Lobisomem. Chamou os outros e todos juntos entraram na toca e foram pra cima do lobisomem, só que de repente, ele sumiu feito pó.

Então eles foram procurar Florisbela, a encontraram amarrada em um tronco. Desamaram-na e saíram dali correndo. Quando chegaram na Foresta Encantada ficaram aliviados, já que acharam que tinham matado o lobisomem.

Então ouviram uma voz do além " Seus tolos, não podem me matar, eu voltarei, eu voltarei..."





Mauricéia Simone Leite – Sexta série – EJA

Cemei Eduardo Romualdo de Souza


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Autobiografia VI

Eu, Roberto Carlos Muniz, nasci na cidade de Barretos, estado de São Paulo, no dia 28 de março de 1966. Saí de Barretos em vim para Ribeirão Preto tentar uma vida melhor para mim e minha família.
Hoje estou muito feliz porque voltei a estudar, na minha vida tive muitas dificuldades, mas nunca desisti de procurar realizar meus sonhos, agora tenho a minha profissão de pintor e gosto muito, porque com ela consegui ter as minhas coisas com dignidade.
Eu adoro Ribeirão Preto porque me deu muitas oportunidades, e a principal foi conhecer Jesus. Eu e minha família servimos ao Senhor. A felicidade que estamos passando é um presente de Deus para nós, porque Ele nos ama muito e supre as nossa dificuldades e quem precisar da nossa ajuda, estamos preparados para ajudar.
http://www.4shared.com/audio/4vVwXr6p/1_online.html

domingo, 16 de outubro de 2011

Ah, Minas Gerais!

Chão de Minas dos tempos antigos,

gente que ama de um jeito

rude, calado e sofrido!



Julho de 37, roça e vila,

vendeiro com mulher rezadeira,

nasce outra Maria.



Ah, Minas Gerais,

quantas  Marias a esta iguais!



Corre e  dança nos bailes,

estuda e visita as tias,

pisa e repisa o chão de Minas.



Sofre vendo a mãe correr

e na lama do quintal

recolher o que sobrou



Da massa que preparou,

mas que o pai furioso

ao chão atirou.



Ah, Minas Gerais,

Quantas Marias a estas iguais!



Falar da vida é dizer

que ela passa,

a tal moça se casa.



Com os filhos, na rotina, alguma alegria

e a liberdade por conquistar.

O primeiro foi seu pai.



O segundo, um marido beberrão,

o terceiro era do tipo mandão.

Assim, depressa o tempo esvai.



Ah, Minas Gerais,

quantas Marias a esta iguais!





Nas ruas das Gerais

continua a pisar, todos se foram,

segue sozinha a vagar.



Marido há muito não tem,

os filhos a Minas já não vêm.

Sente a velhice a chegar.



A velha casa vende,

um filho pra longe dali,

Maria vai levar.



Nas contas do rosário desfia

cinco invernos bem rezados

nas terra de São Paulo.





Num junho, treze é o dia,

sua conta derradeira

a mineira acaba de rezar.



Ah, Minas não mais,

outra Maria se vai!


Adalto Paceli



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Autobiografia V


 

Eu, Ivanete, nasci em Minas Gerais, em 12/10/69 e me casei aos 19 anos, em Vilhena, Rondônia, com um jovem ribeirãopretano e vim morar aqui.

Fui mãe aos 21 anos de idade e tive um lindo garoto que se chama Deivid. Tenho um único filho, do qual tenho muito orgulho. Muito estudioso, não me decepcionou, nunca reprovou de série. Ele está com 20 anos e cursando o terceiro ano de Engenharia.

Eu e meu marido estamos muito felizes porque nós não tivemos oportunidade para estudar, mas proporcionamos oportunidade para nosso filho.

Todos os dias agradeço a Deus por ter uma linda família, sou muito feliz!

Autobiografia IV



Eu, Darci de Carvalho Olin, nascido na cidade de Alvorada do Sul, Paraná, desde novo já tinha que trabalhar com meus pais, nós éramos muito pobres. Meu pai e minha mãe não tinham estudo, nós precisávamos trabalhar na roça, saíamos todos os dias antes que o sol . Trabalhávamos, meu pai, minha mãe e eu.

Minha mãe é mãe de onze filhos, o mais velho sou eu e desde muito criança tinha que trabalhar para ajudar a tratar dos outros irmãos que ficavam em casa. Nós morávamos em uma cidadezinha chamada Santa Margarida.

Naquela época, foi a pior das cidades que eu morei, naquele tempo nós passávamos muita fome. Eu e minha mãe saíamos todos os dias sem levar almoço, a gente passava o dia comendo pão e procurávamos frutas no meio da lavoura, e todos os dias nós pegávamos o dinheiro para comprar comida para fazer a janta para os meus irmãos que ficavam em casa.

A nossa vida veio a melhorar quando nós viemos embora para uma cidade no estado de Minas Gerais. Nós não ficamos bem de vida, mas não passamos mais fome na nossa vida até os dias de hoje.

domingo, 9 de outubro de 2011

   

Um olhar e um sorriso

                           
     Quando dou por mim, já estou no carro, correndo como um louco. Sobressalto-me quando um dos jovens que estavam num bar, grita: “Calma, vovô!” Este balde d’água  fria arrefece minha febre de amor.Completei sessenta  anos há uma semana, filhos, netos, genro e nora vieram, foi meu primeiro aniversário sem Catarina, companheira por 37 anos que o câncer levou.
     Agora este novo sentimento tirando-me o juízo. Ela, uma jovem universitária, eu, seu professor de Economia. Devo admitir para minha defesa que resisti bravamente, mas aqueles olhos cor de mel...
     “Oi, Léo, aqui! Ponha o carro na vaga de sempre e suba”, grita Marisa da janela do apê. Embora assustado com esta nova situação, sinto-me feliz, há menos de um ano, um velho viúvo que esperava apenas sua aposentadoria, uns chinelos, um pijama e jornal diário na tevê, e agora, fico até meio sem jeito ao confessar: perdidamente apaixonado por uma menina de dezenove anos!
     Ela me espera na porta, sinto algo de diferente no ar, não combinamos sair, mas Marisa está bem arrumada. Ouço barulho dentro do apartamento.
    _Você está com alguém?
     _ Surpresa!
     Meu coração acelera, minhas pernas tremem, a jovem percebe minha agitação.
     _ Relaxe, venha, entre!
     Estou aturdido. E essa agora de surpresa? Até aqui tudo foi secreto, sabe... Namoro meio adolescente. É claro que algumas pessoas desconfiam, mas isto até dá um toque especial na coisa, eu acho.
     Entro e vislumbro no fundo da sala uma silhueta feminina.
    _Vó Greyce, este é o Leonardo.
    Uma simpática senhora se levanta e me estende a mão sorrindo.
    Estou sem fala. Ela me olha doce e firmemente à espera de um movimento meu.
     _ Prazer, senhora, como vai?
     _ Ora, deixe disto, trate-me por Greyce, pode ser?
     _Vovó estava ansiosa para conhecê-lo, está cansada de me ouvir falar de você, Léo, ela está dando a maior força pra gente, não é, vó?
     Greyce assente com a cabeça e a noite segue maravilhosa, boa conversa e empatia imediata, agora estou relaxado e gostando da surpresa. A avó de Marisa tem um sorriso encantador, ninguém lhe daria os sessenta e sete anos que tem.
     _Por que não trouxe o esposo?
     _Ah! Sou divorciada há dez anos, moro sozinha num apartamento no Jardim Irajá, conhece?
     Não consigo prestar muita atenção no que ela diz. Sei que Marisa está feliz, traz um café e ficamos conversando mais um pouco. Olho pro relógio e não acredito, a hora voou, já é quase meia-noite. Tenho que ir, faço gestos neste sentido, mas Greyce segura levemente meu pulso e diz ao meu ouvido, enquanto meu amorzinho leva as xícaras para a cozinha:
     _Deixe seu celular, pode ser?
     Pode ser? Não, não pode! Devo estar sonhando. Que nada! Ela aperta mais forte e já está com seu celular pra registrar meu número. Fazer o quê? Passo.
     Despeço-me , saio meio zonzo e no caminho vou pensando: ‘Puxa, meu fim evidente era só atar as duas pontas da vida e restaurar na velhice a adolescência’. E essa agora?
     Preparo-me pra dormir, o celular ilumina o quarto, uma mensagem: “Oi, Leonardo, desculpe-me pela ousadia, sinto pela minha neta, mas você mexeu comigo, me liga?”
     E agora? Reviro na cama e fico pensando: Olhos cor de mel ou sorriso encantador?

Adalto Paceli



Autobiografia III




Meu nome é Wilson Paula Valentim, nasci na cidade de Passos, MG, fui uma criança muito pobre , cresci brincando de bola e nadando na lagoa. Logo aos sete anos, fui estudar e trabalhar por meio período, morei na roça dos três aos dezessete anos.

Por volta de 1968, mudamos de volta para Passos. Lá eu recomecei a estudar, fui fazer ( admissão) no Educandário, mas parei logo para continuar trabalhando na roça.

Aos 18 anos fui trabalhar como auxiliar  de escritório, numa usina de Furnas, ficando por 2 anos. Já em 1976, vim pra Ribeirão Preto para trabalhar como servente de pedreiro na construção do Hospital das Clínicas.

Em 1977,  já estava de volta a Passos, onde eu fiz um curso de garçom e Barman. Ao terminar o curso, voltei a Ribeirão Preto, cheguei aqui em 1978 e fui trabalhar num hotel 5 estrelas, minha alegria era imensa. Imaginem, eu trabalhava na roça e de servente de pedreiro.

Em 1983, aconteceu uma coisa terrível, recebi um telefonema de Passos dizendo que minha querida mãe havia falecido, o choque foi tão forte, que cheguei a perder o chão. Agora, em 2011, eu penso, cheguei com uma mala pequena, com poucas roupas, se eu quiser voltar a Minas, tenho que levar mudança e vender alguns bens.

Autobiografia II



Eu, José Roberto Pereira, nascido em 05 de abril de 1973, natural de Ribeirão Preto, distrito de Bonfim Paulista, sou de uma família muito simples e humilde, tenho sete irmãos, sou o quinto filho. Minha infância foi muito difícil, pois nós morávamos em um barraco feito de tábua e plástico, não tinha esgoto nem água encanada.

Trabalho desde meus onze anos de idade, comecei na roça com meu pai, fomos batalhando até conseguir construir uma casa de tijolos, fiquei feliz e ao mesmo tempo triste, porque neste mesmo tempo perdi minha mãe, que foi morar com Deus.

Aos quinze anos, fui morar sozinho. Nesse tempo, fiz amizade com umas más companhias e quase fui pro caminho errado, mas eu sempre tive e tenho Deus no coração, por isso que Ele colocou uma pessoa muito especial na minha vida, que é a minha esposa.

Ela se chama Alessandra, temos dois filhos maravilhosos, Alan e Daiane. Antes desses dois filhos, eu tenho um terceiro filho, Leonardo, que é o mais velho, minha esposa o tem como se fosse seu próprio filho.

Hoje, com 38 anos, voltei a estudar e estou feliz, fiz novas amizades e pretendo terminar os meus estudos e me formar para eletricista, que é o que eu gosto de fazer. Eu já me sinto realizado, pois minha família é uma bênção de Deus.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Autobiografia

Autobiografia



     Eu, Wellington José Vieira, nasci na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, tenho 34 anos e sou filho de Edmundo José Vieira e de Maria aparecida Fragoso.

     Quando completei seis anos, os meus pais se divorciaram e fui morar na casa dos meus avós maternos, no bairro Adão do Carmo Leonel, junto com minha mãe e com minha irmã mais nova.

     Lá eu tinha muitos amigos, brincávamos muito no riozinho durante o dia e na rua com várias brincadeiras à noite. Foi uma infância muito proveitosa. Por vontade de minha avó paterna, Regina, fui morar com ela e com meu pai. Ela cuidava de mim como se fosse minha mãe.

    O meu pai trabalhava muito, por isso não tínhamos muito tempo juntos e quando tinha oportunidade me ensinava as lições da escola. Com doze anos, passei por uma experiência muito triste, que foi a morte do meu querido pai que tanto amo. Já na adolescência comecei a trabalhar e não ia mais à escola. Naquele tempo minha avó e minha mãe brigavam comigo para que eu voltasse a estudar, mas não adiantou.

     Algum tempo depois, essa minha avó faleceu e também sofri muito. Voltei a morar com minha mãe e hoje estou estudando. Sou um profissional de mecânica diesel e trabalho em uma distribuidora de turbinas, chamada Turboluz.

     Depois de viver tudo isso, me encontrei em minha religião Católica, onde Jesus Cristo é o meu Senhor e estou noivo com a Renata, a qual namoro há 10 anos. Meu sonho é terminar os estudos, me casar e constituir uma família na graça do Senhor.
Autobiografia



     Eu, Wellington José Vieira, nasci na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, tenho 34 anos e sou filho de Edmundo José Vieira e de Maria aparecida Fragoso.

     Quando completei seis anos, os meus pais se divorciaram e fui morar na casa dos meus avós maternos, no bairro Adão do Carmo Leonel, junto com minha mãe e com minha irmã mais nova.

     Lá eu tinha muitos amigos, brincávamos muito no riozinho durante o dia e na rua com várias brincadeiras à noite. Foi uma infância muito proveitosa. Por vontade de minha avó paterna, Regina, fui morar com ela e com meu pai. Ela cuidava de mim como se fosse minha mãe.

    O meu pai trabalhava muito, por isso não tínhamos muito tempo juntos e quando tinha oportunidade me ensinava as lições da escola. Com doze anos, passei por uma experiência muito triste, que foi a morte do meu querido pai que tanto amo. Já na adolescência comecei a trabalhar e não ia mais à escola. Naquele tempo minha avó e minha mãe brigavam comigo para que eu voltasse a estudar, mas não adiantou.

     Algum tempo depois, essa minha avó faleceu e também sofri muito. Voltei a morar com minha mãe e hoje estou estudando. Sou um profissional de mecânica diesel e trabalho em uma distribuidora de turbinas, chamada Turboluz.

     Depois de viver tudo isso, me encontrei em minha religião Católica, onde Jesus Cristo é o meu Senhor e estou noivo com a Renata, a qual namoro há 10 anos. Meu sonho é terminar os estudos, me casar e constituir uma família na graça do Senhor.

Autobiografias

Estou trabalhando com os alunos da 5ª Série da EJA autobiografias, publico algumas que eles escreveram, são belas histórias com exemplos de superação.
Um abraço,
Adalto.